Campanha #MãeÉMãeEPonto

Nossa campanha de #diadasmães foi inspirada na diversidade e na realidade da experiência, estimulando a reflexão sobre os rótulos e julgamentos que recaem sobre a maternidade. Apresentamos o micro-universo de dez mães através de sete pílulas de vídeos. Para cada pílula, um tema. 

Porque a maternidade é uma experiência única de amor. Para cada mãe. Tem mãe que se apaixona de primeira, tem mãe que precisa de mais um tempinho. Não importa. Mãe é mãe e ponto!

 

 #MãeÉMãeEPonto

 

A jornalista Fernanda Gentil e sua mãe Martha Soares desmistificando o bordão de que "mãe é tudo igual". Conforme cada mãe vai apresentando a sua relação com a maternidade, fica nítido que - em que pese as generalizações- a maternidade é um exercício de amor, que se reveste de características únicas para cada mãe. Além do amor e da experiência mágica, as convidadas teceram relatos mais crus sobre dificuldades, crises, culpa e julgamento.

 

Culpa!

 

Tem mãe que viu o filho crescer na barriga, tem mãe que viu o filho crescer no coração; àquela que nasce na hora do parto e a outra que nasce mãe bem depois; tem mãe que carrega um monte de culpa, tem mãe que não carrega nenhuma - e assim vai!

 

Quando nasce uma mãe

 

E no meio de tanta diversidade, uma coisa em comum: os rótulos. Por isso, a Lapa aproveitou o mês das mães para caminhar para além do mundo matriarcal cor-de-rosa . Esta atenção especial da campanha foi inspirada no projeto Fale Certo, da mineira Odette Castro, que estimula a reflexão sobre o uso de palavras e, sobretudo, palavras que não tem outra função a não ser rotular. Daí o nome #Mãeémãeeponto. Ou seja, a campanha é um convite a refletir e ressignificar alguns comportamentos tão comuns como rotular as mães, quando, na verdade, mãe é mãe e ponto.

 

Julgamento

 

E pra finalizar perguntamos pra as especialistas, é difícil ser mãe? E nas respostas a constatação: a maternidade é mais que uma escolha, é um chamado!

 

É difícil ser mãe quando...

 

 

Participaram da campanha: Fernanda Gentil, jornalista; Ana Lima, instrutora de yoga; Roberta Santiago, jornalista e ativista LGBT; Carola Santos, cozinheira; Mirian Araujo, cirurgiã plástica; Kenia Maria, atriz e defensora das mulheres negras pela ONU Mulheres; Priscila Constantino, produtora; Bia Drummond, arquiteta; Lia Celano, design de interiores e Martha Soares, engenheira.